Para quatro supermodelos de casa espiritual de futebol, Copa do Mundo deste verão é uma questão de orgulho nacional.
Para ouvir Isabeli Fontana reviver um encontro com Neymar, arrojado fenômeno do futebol jovem do Brasil, é vê-la momentaneamente transformado em um fangirl vertiginoso. "Foi a melhor sensação de conhecê-lo", ela jorra. "Porque ele tem mais do que a fama. Quando se trata de Brasil, jogadores de futebol tem o mundo inteiro em suas mãos. " Será que o hype em torno de 22 anos de idade, Neymar fez o equivalente masculino de uma supermodelo? "Ele é ainda maior", diz Adriana Lima. Fontana, Lima, Raquel Zimmermann, e Alessandra Ambrosio foram escalonados em encontrar-se comigo depois de uma sessão de fotos de um dia inteiro com Steven Meisel. Como uma emissora mais acostumado a estrelas do futebol de supermodelos brasileiras, acho que é desconcertante inicialmente para atender o quarteto, levemente vestida como eles estão no que se assemelham lençóis. No entanto, uma vez que a 12 de junho início da Copa do Mundo no Brasil é abordado, os quatro se transformar no tipo de personagem eu me sinto mais confortável em torno de: fãs "ultra", e não avessos a desencadeando um fogo de artifício ou deixar seus punhos voar em apoio do seu equipe. "Nós o chamamos de futebol", diz Lima, endireitando as costas e olhando para mim para o efeito."Eu realmente acredito que ele está em nosso DNA." "Uma bola de futebol é o primeiro presente de qualquer criança brasileira recebe", destaca Ambrosio. "Assim que eles podem falar, eles dizem," Aqui, pegue a bola. " "O esporte é uma expressão do nosso amor e da nossa cultura", acrescenta Fontana. "É, sinceramente, uma religião." O que faz a seleção brasileira, a Seleção alardeada, suas divindades. Por quase um século, o cinco vezes campeões do mundo vêm encantando o mundo com a exuberância de suas fintas, movimentos e truques.Quando a Seleção swashbuckled seu caminho para a glória em 1970, a mídia brasileira em relação a sua vitória "para a conquista da Lua pelos americanos." Dada a histeria nacional, um sexto troféu da Copa do Mundo pode não ser suficiente. "Não é o suficiente para vencer", diz Zimmermann. . "Precisamos vencer com uma graça que chamamos ginga" Lima define poeticamente o termo: "Ginga é como os nossos jogadores se mover seus pés. É como uma dança. . . um fluxo. O futebol é balé brasileiro. "
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